11.2.11

Imaginem um rapaz correndo de mota numa estrada secundária. O vento bate-lhe no rosto. O rapaz fecha os olhos e abre os braços, como nos filmes, sentindo-se vivo e em plena comunhão com o universo. Não vê o camião irromper do cruzamento. Morre feliz. A felicidade é quase sempre uma irresponsabilidade. Somos felizes durante os breves instantes em que fechamos os olhos.


 
O Vendedor de Passados de José Eduardo Agualusa

3 comentários:

Flor de Jasmim disse...

Chamo a isso adrenalina da velocidade. Amiga como está o teu mais que tudo? melhor espero e desejo do coração.
Beijinho

Turista disse...

Querida M. já tinha saudades tuas :)
como está o S. grande, grande, não?
Beijinhos para ti e para o S. :)

meninaluaprimavera disse...

Minha querida Manuela
está enorme e pesado! estão a aprecer-lhe dois dentinhos e a operação correu muito bem. a cicatriz está óptima, mal se nota.
beijinho